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Como estabelecer uma rotina de limpeza?

Quando o assunto é limpeza é preciso ter um cronograma alinhado a realidade do espaço. Atualmente, é muito comum que os gestores procurem uma terceirizada para executar o serviço de limpeza.

O que nem todos sabem é que existem empresas que são focadas na organização e capacitação dos funcionários que já trabalham no local. Além de dar a oportunidade para aquele profissional que sempre esteve ao seu lado, o custo é bem menor do que trabalhar com uma terceirizada.

Para ajudar você a estabelecer uma rotina de limpeza, seja em condomínio, empresa, indústria ou universidade, preparamos este post com 3 dicas importantes. Acompanhe!

1. Defina a rotina de limpeza

Para definir a rotina de limpeza de um local é preciso que as atividades sejam monitoradas. A necessidade de limpeza varia de acordo com o dia a dia do setor. Por exemplo, o horário de limpeza de um condomínio empresarial é diferente de um residencial, pois o fluxo de pessoas é diferente.

O primeiro passo é saber quais são as necessidades de limpeza daqueles que convivem por ali, depois observe a frequência de eventos e quais são os momentos de mais e menos movimento no setor. Assim, você vai conseguir estabelecer horários para a rotina de limpeza.

2. Faça um planejamento

Todo serviço voltado para higienização precisa ser impecável, pois lida com a saúde e bem estar das pessoas. Para que o trabalho alcance a excelência é indispensável que o gestor responsável faça um planejamento.

Neste caso ele deve definir, como serão feitas as sessões de limpeza no ambiente, pois dependendo do cômodo, a periodicidade nem precisa ser tão frequente. Porém, em outros lugares, como banheiro, os funcionários devem limpar mais vezes.

Outra variação importante de se levar em conta é a que se refere aos tipos de serviços. Eles podem ser definidos em três categorias, são elas: lavação, manutenção e revisão.

3. Verifique as necessidades da limpeza

Para estabelecer uma rotina de limpeza é preciso definir o que será limpo, como superfícies, equipamentos e mobiliários presentes no ambiente, pois existe uma grande variedade entre pisos, paredes, revestimentos, acabamentos, portas e janelas.

Cada item tem uma superfície que precisa de uma limpeza específica. Alguns precisam ser limpos diariamente, outros de duas a três vezes na semana, de 15 em 15 dias ou até mesmo semestralmente.

Verifique a necessidade de cada cômodo e do que tem nele, depois defina os produtos de limpeza necessários para fazer a atividade.

Com essas 3 dicas você acha que consegue elaborar um cronograma? Se quiser saber mais sobre o assunto, leia o artigo “5 erros para evitar no processo de limpeza”.


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5 erros para evitar no processo de limpeza

A limpeza é um serviço fundamental para a garantia da saúde individual e coletiva. Independente de ser condomínio, empresa, indústria ou escola, é preciso assegurar que o espaço esteja muito bem higienizado. Um ambiente limpo impacta na produtividade dos funcionários ou moradores e, também, causa uma boa impressão paras os clientes e demais visitantes do local.

O mercado hoje oferece outras opções além da terceirização. Você pode trabalhar com os seus próprios funcionários e ter um processo de limpeza alinhado aos seus propósitos. O que você precisa é entender como o serviço deve ser executado.

A operação é indispensável para qualquer setor dentro de uma organização, mesmo assim muitos gestores ainda cometem alguns erros quando o assunto é limpeza. Preparamos este artigo, pensando em lhe ajudar a evitar os 5 erros mais comuns em processos de limpeza. Acompanhe!

1. Fazer a limpeza sem um cronograma

O planejamento é a chave para o sucesso de qualquer processo, até mesmo quando o assunto é limpeza. Apenas confiar na experiência do funcionário para execução do serviço é um erro. Ele precisa ser instruído sobre qual produto usar, quando e onde.

Além disso, a limpeza periódica bem feita é importante para impedir a proliferação de microrganismos que, consequentemente, podem prejudicar a saúde das pessoas que frequentam o ambiente.

O certo é fazer um plano de ação que deixem estabelecidos quando cada local deverá ser higienizado, quais colaboradores serão responsáveis pela limpeza e como o processo deve ser feito. Por isso, é importante a participação de um bom gestor.

2. Usar material de limpeza inadequado

Cada produto foi desenvolvido para um tipo de limpeza, caso o responsável por ela não utilizar o material certo para cada espaço ou equipamento, ele já vai estar cometendo um erro.

Muitas vezes essa questão está atrelada à falta de conhecimento sobre a composição do produto e sua finalidade. Por isso, é importante instruir e treinar os funcionários a ler o rótulo e entender para que e onde o material deve ser utilizado.

Por exemplo, usar sabão em pó ou líquido para limpar o chão ou as vidraças é um erro, pois a aplicação específica deste produto é para limpeza de tecidos e, não, azulejo e vidro. Utilizar o sabão de maneira incorreta reduz a vida útil do revestimento, conduzindo à deterioração e perda de brilho.

3. Exagerar na quantidade do produto

Com certeza você já viu pessoas aplicando uma grande quantidade de produto de limpeza, na espera de ter um melhor resultado na limpeza. Está ai, mais um erro. Sabe aquela regrinha do “menos é mais”? Pois é, ela se aplica neste caso.

É importante que o colaborador seja instruído a utilizar a quantidade de produto de acordo com o espaço e objeto que será limpo. Mais uma vez o papel do gestor se faz importante, pois ele deverá instruir os funcionários para não exagerar no material de limpeza.

4. Desperdiçar água

Primeiramente, a água é um bem precioso e finito, que está cada vez mais escasso. Tudo isso, devido à falta de cuidado do homem. Além disso, o uso da água é um gasto para o consumidor. Pensando nessas duas vertentes, podemos perceber que o desperdício da água não é vantajoso nem para meio ambiente e muito menos para o seu bolso.

Limpar o ambiente a seco ou utilizando pouca água não é impossível. Para isso, os responsáveis pela limpeza devem utilizar os produtos certos. Além disso, é bom evitar deixar torneiras e mangueiras abertas durante toda limpeza, use somente quando for necessário.

5. Lavar vidraças em dias de sol

Não é um erro óbvio, mas é muito comum de acontecer. Lavar as vidraças em dias que, o sol esteja incidindo sobre elas, vai deixar marcas de respingos quando os vidros secarem.

“Mas, por que isto acontece?” Resumidamente, no período em que os raios solares estão mais intensos (entre 12h e 15h), se o material de limpeza for aplicado sobre o vidro, ele vai evaporar com mais facilidade e, assim, deixar manchas e atrapalhar a remoção das impurezas.

Em vista disso, o ideal é criar um cronograma de limpeza de portas, janelas, basculantes de vidro, de acordo com o local a ser limpo e a incidência do sol.

Agora que já conhece os 5 erros mais comuns na hora de fazer a limpeza, você vai ter melhores condições de planejar, criar ações e capacitar os colaboradores da sua equipe, efetuando um serviço de qualidade sem desperdícios.

Gostou do nosso post? Então, compartilhe nas suas redes sociais e ajude outras pessoas a não cometer mais esses erros.


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Como trazer resultados de excelência otimizando serviços de limpeza e portaria sem terceirizar?

 

 

Um grande desafio de gestores de grandes espaços, sejam eles clubes, escolas, supermercados, concessionárias, ONGs ou similares, é conseguir manter a conservação e limpeza das instalações de forma eficiente e satisfatória para os usuários. Por este motivo, é comum que os gestores busquem a terceirização como alternativa para essa demanda, pois isto implica em transferir a responsabilidade de todo o processo para uma empresa especialista nesse tipo de solução.

Apesar de fazer todo o sentido do ponto de vista operacional, do lado financeiro acaba sendo um aumento substancial dos custos, visto que toda a operação passa a ser tributada novamente pela obrigação surgida entre cliente e conservadora.

 

Como resolver este problema e, ao mesmo tempo, reduzir os custos?

 

O principal agravante financeiro da terceirização é incidência obrigatório do imposto entre prestador e cliente, mas não é o único. O comprometimento dos colaboradores, a disciplina na rotina e a relação entre os funcionários é fator chave para o melhor aproveitamento dos recursos, tanto da mão de obra quanto de materiais.

 

A alternativa, então, é não terceirizar! Mas, como isso pode afetar a qualidade do serviço prestado?

 

Dependendo da forma como será feita a gestão, não só se mantém a qualidade do serviço, como pode-se aumentar a eficiência. Para isso é fundamental que haja a terceirização apenas da gestão do serviço, e não do pessoal e dos insumos. Empresas especializadas, como a Conservadora Vitória, assumem toda a parte operacional do trabalho, auxiliando o cliente em todas as etapas, como na criação das rotinas, dos processos, controle de ponto, estratégias de redução de faltas e atrasos, suporte para folha de pagamento e redução de risco trabalhista, controle de uso de equipamentos de proteção individual (EPI), enfim, tudo que a terceirizada faz, porém mantendo o corpo de funcionários registrado junto a empresa contratante.

 

Quanto pode-se economizar com essa estratégia?

 

Se você já possui uma empresa terceirizada, a redução pode chegar até 20% do custo global com a operação, e, no mínimo, 15% de redução. Se você ainda não tem uma empresa terceirizada, esse cálculo deve ser feito caso a caso.

 

Um outro ponto importante para as empresas que saem de uma terceirização para este modelo de gestão é o impacto na minimização dos riscos econômicos. Por meio da gestão própria das provisões (depósitos feitos para garantir o décimo terceiro, férias e multas rescisórias), a empresa evita que eventuais problemas com a terceirizada impliquem na perda parcial ou até total desses valores.

 

Qual tipo de empresa pode se beneficiar desse serviço?

 

Todas as empresas que possuem uma operação de limpeza, conservação e portaria, independente do tamanho da equipe. Mesmo empresas com poucos funcionários para essa função podem se beneficiar de reduções relevantes de custo. As empresas com grandes operações desse tipo de serviço podem economizar milhares e até milhões de reais, como no caso de redes. A economia não se limita a redução do custo do serviço, mas também no aumento da eficiência operacional. Tem-se por segurança que o funcionário registrado na empresa original produz mais e mais satisfeito, reduzindo o volume de faltas e atrasos injustificados, e permanecendo cada vez mais no emprego.

 

Como calcular a redução para a minha empresa?

 

O cálculo deve ser feito caso a caso, por isso pedimos que preencha o formulário nessa página para que possamos te passar, gratuitamente, o valor exato da sua redução.

 


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Saiba o que fazer em caso de acidentes ou incidentes em seu condomínio

Quando se trata de condomínios, tudo pode acontecer, certo? Imprevistos fazem parte do dia a dia daqueles que vivem em comunidade e, por isso, listamos algumas situações e as possíveis soluções para cada uma. Para alguns dos exemplos, o seguro de responsabilidade civil do condomínio, obrigatório para todas as edificações, é o suficiente. Alguns prédios optam por fazer também o seguro de responsabilidade civil do síndico, protegendo, assim, aquele que está no cargo e sujeito a multas e processos judiciais. É importante ressaltar que os seguros exigem que as manutenções dos equipamentos do prédio estejam sempre em dia, sejam nas áreas comuns, na garagem ou na portaria. Ler atentamente a apólice de seguro antes de assiná-la é muito importante para evitar surpresas no futuro.

Seguem abaixo alguns exemplos de situações e como resolvê-las:

Acidente no elevador

O mais importante é cuidar logo dos primeiros-socorros do indivíduo, seja ele morador, funcionário ou visitante, acionando uma ambulância. Se o equipamento estiver com a manutenção em dia, o seguro cobre quaisquer danos referentes ao acidente. Caso não haja seguro, o condomínio pode pedir o ressarcimento dos custos referentes ao acidente para a empresa de manutenção.

Queda de árvore danifica carro ou fere alguém

Se for comprovado que a árvore estava em boas condições e caiu devido a uma tempestade muito forte, a vítima até pode entrar com ação judicial contra o condomínio, mas fica difícil obrigar o edifício a arcar com os custos. Agora, quando uma árvore tem risco de cair e precisa ser podada, deve ser aberta uma solicitação na prefeitura. Em caso de acidente e a poda não foi solicitada pelo síndico, o seguro referente às responsabilidades civis do síndico pode ser acionado e arcar com o custo. Caso o condomínio não tenha seguro, a vítima ou o condomínio pode entrar com ação contra a prefeitura, em caso de a poda ter sido solicitada e não efetuada.

O condomínio é assaltado

O edifício só pode ser considerado responsável pelo ocorrido se a convenção coletiva  prever a responsabilidade do local em fazer forte vigilância. Outra situação específica é se ficar comprovado imperícia, negligência ou imprudência por parte dos funcionários

 


Criança se machuca na área de lazer

Os responsáveis pelos pequenos são os pais ou responsáveis legais. O condomínio só será responsabilizado por algum dano ao menor caso não esteja com a manutenção do local em dia.

Portão fecha em cima de carro

A manutenção do equipamento deve sempre estar em dia. Dessa forma, caso o portão se feche em cima de um carro, o seguro arca com os custos do conserto do carro e do próprio portão. Se o porteiro, sem querer, fecha o portão em cima do carro de um morador, e se houver seguro, a apólice geralmente também cobre o reparo. Se o condomínio não contar com esse contrato, deverá arcar com os custos do conserto. Caso a manutenção não esteja em dia, e o local não tenha cobertura para esse tipo de acidente, o morador pode pedir ressarcimento para o condomínio.